sábado, 8 de outubro de 2011

Embora eu não acredite na existência de anjos mortais, descobri que existem mortais que parecem anjos.


Há poucos meses, cruzei com uma dessas criaturas iluminadas e de repente ele fez minha vida se encher de felicidade.

Esse anjo, mesmo a distância, me transfere, em gestos de carinho, um pouco de sua luz azul-celeste.

Esse anjo-homem, 'quando perto', me nina com as mais doces canções.

Esse homem-anjo, 'estando junto', me protege com seus braços e abraços envolventes.

Esse homem, 'perto demais', não me livra do pecado, me faz cair em tentação. E aí, eu posso pegar seus cachos entre meus dedos. E embora não consiga fazer o mesmo com suas asas, eu sei que ele pode voar porque sempre que tenho a satisfação de encontrá-lo, assim, tão perto, ele me leva junto para o céu.

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